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Depois de levar um susto na estreia diante do Egito, quando fez 3 a 1 no primeiro tempo, levou dois gols em poucos minutos no segundo tempo e só chegou a vitória com um penalti no fim, fazendo 4 a 3. O Brasil confirmou o favoritismo vencendo os EUA e a Itália, ambas por 3 a 0. O time de Dunga parece que finalmente se acertou, vem jogando bem e o que é melhor: convencendo.
É bem verdade que o quase tropeço na primeira partida tem uma desculpa: o cansaço. A seleção teve uma verdadeira maratona de viagens antes da Copa das Confederações. Em pouco tempo a delegação brasileira foi do Rio para Montevideu no Uruguai, onde goleou os donos da casa por 4 a 0, depois veio o jogo com o Paraguai em Recife, onde o Brasil venceu de virada por 2 a 1. E por fim uma longa viagem até a África do sul.
A decepção dessa Copa das Confederações foi a Itália, os atuais campeões do mundo venceram bem os EUA na estréia, por 3 a 1. Porém na segunda rodada perderam para o Egito por 1 a 0 e na última rodada, diante do Brasil, perderam por 3 a 0 e deram adeus ao torneio. O Egito se classificaria com a derrota dos italianos para a seleção brasileira, mas conseguiu perder o jogo (por 3 a 0), a vaga nas semi-finais, e o posto de zebra da Copa das Confederações para a seleção norte-americana, que venceu a favorita Espanha por 2 a 0, agora pouco pelas semi-finais. Acabando com uma invencibilidade de 35 jogos dos atuais campeões da Europa.
Amanhã tem a outra semi-final, onde o Brasil enfrenta a África do Sul às 15:30 hs. Os donos da casa se classificaram no sufoco depois de empatarem na estreia com o Iraque (0 a 0), vencerem a fraquíssima Nova Zelândia por 2 a 0 e perderem pelo mesmo placar na última partida da primeira fase para a Espanha.
Em pouco mais de um ano na frente dos bafana bafanas, o brasileiro Joel Santana conseguiu vencer a desconfiança da imprensa local e da população. Montando um time sólido na defesa, com 3 volantes, sendo que um deles mais recuado, protegendo a dupla de zaga (assim como Joel fazia no Flamengo). Porém a dor de cabeça tem sido do meio para frente, mas a culpa não é de Joel, realmente há poucos jogadores de qualidade no país e o nosso Natalino faz o que pode para superar os obstáculos.
Eu estava ansioso para ver o confronto entre Brasil e Espanha naquela que era dada como a provável final, mas depois da derrota espanhola para os EUA, não seria nenhuma surpresa se o Brasil também ficasse de fora da final. Porque assim como no seringuete, a Copa das Confederações está cheia de zebras.
Até a próxima!
fui...
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